Dando continuidade ao nosso especial de efeitos visuais do filme Harry Potter e o Enigma do Príncipe, hoje nós trazemos a segunda matéria traduzida pela equipe do Ish para aqueles aficionados por essa arte em particular do cinema moderno.
O texto, divulgado pelo VFX World, é a primeira de duas partes de um especial nomeado como “Harry Potter Vira Naturalista”, pois essa foi a ordem do diretor David Yates; se tornar cada vez mais real em seus efeitos especiais.

Nós somos apresentados a especificações da criação de cenas como a abertura inicial do filme, onde vemos os Comensais invadindo Londres e causando a destruição da Ponte Millenium; o fogo do ataque à Toca, a mudança na apresentação das memórias e do Quadribol, e a cena de apresentação do Prof. Slughorn.

“David queria abrir o filme com uma grande cena de blockbuster e realmente dar um pontapé inicial no filme, ele queria que fosse uma verdadeira montanha russa, uma corrida através das ruas. Conforme você começa a desenvolver, os flashes de raios são programados com a trilha sonora, que soa como uma guerra distante, relacionada ao tema guerra. Finalmente, isso nos leva à Londres moderna, onde nós filmamos no local no edifício da Great London Assembly. É um prédio ultra-modernista bem diferente do mundo mágico de Harry Potter, que sempre teve aquele aspecto saudoso, Dickenseniano. David Yates gostou de usar da arquitetura moderna para depreciar o mundo dos trouxas. A grande Marca Negra cai por sobre Londres.”

Noticia Completa Abaixo:

HARRY POTTER E O ENIGMA DO PRÍNCIPE
Harry Potter Vira Naturalista: Parte 1

VFX World ~ Bill Desowitz
21 de julho de 2009
Tradução: Fabianne de Freitas e Thais T. Tardivo

Harry Potter e o Enigma do Príncipe tem imagens mais reais, e Bill Desowitz descobre como e por que de Tim Burke, Double Negative, MPC e Rising Sun Pictures

Legenda 1: Na cena de abertura que foi refeita pela Double Negative para a IMAX 3-D, o Beco Diagonal é atacado pelos Comensais da Morte

Como a maioria das franquias atuais, Harry Potter se tornou cada vez mais real em seus efeitos especiais. Essa era a ordem do diretor David Yates, que volta para o seu segundo desafio com Enigma do Príncipe. Não se pode negar a influência da versão realista de Batman feita por Chris Nolan. Conforme Harry (Daniel Radcliffe) amadurece rapidamente sob os sábios cuidados do Prof. Dumbledore (Michael Gambon), e os Comensais da morte arrasam tanto o mundo da magia como o dos trouxas, existe uma incrível sensação de agouro que permeia o filme. Afinal de contas, esta é a história que prepara Harry e seus amigos para o confronto final com o Lord das Trevas em Relíquias da Morte, que foi divido em dois filmes para 2010 e 2011.

E foi recompensador para a Warner Bros nas bilheterias, onde Enigma do Príncipe quebrou o recorde da maior bilheteria em cinco dias da história, rendendo $158 milhões.

Supervisionando os efeitos especiais novamente está Tim Burke, que confiou na Double Negative, MPC, ILM, Rising Sun e Cinesite para fornecer a maior parte do trabalho, que ficou muito mais sofisticado e complexo para acompanhar o crescente perigo.

“David trata Enigma do Príncipe como um drama,” Burke explica. “A forma com a qual trabalhamos com a equipe foi para não ficarmos atolados em cenários de efeitos visuais. E muito do trabalho no filme é invisível: muitos ambientes e extensões de sets e todo o trabalho na tela azul que nós esperamos que as pessoas não percebam essa adição à história. O máximo possível, nós deixamos que ele filmasse livremente e trabalhamos com os atores que trabalharam com ele. Só temos dois cenários bem grandes. Duas sequências lideradas por efeitos visuais com ambientes em CG e nós confiamos nos previs. Mas desvendamos o drama”.

E a franquia teve uma vantagem particular nos últimos avanços em HDRI, filmagem de rosto e simulação de fogo e água. “Tem sido interessante ver as companhias melhorando o que foi usado bem no início,” Burke continua. “Eu acho que os ambientes são uma coisa importante que procuramos melhorar cada vez mais, e, conforme as ferramentas que eles desenvolvem ficam mais sofisticadas e com imagens mais reais, esse é o segredo. Nós sentimos confiantes que podemos filmar em sets parciais ou em cenários completos de tela verde, sabendo que podemos criar um ambiente real para os atores ficarem mais tarde. Nesses filmes, como em muitas franquias, tem bem poucas viagens às locações e mais trabalho sendo feito aqui no estúdio. Eu acho que tivemos cerca de 15 sets construídos em algum momento, que têm tela azul parcial ou total.”

Yates quis uma atenção especial para a passagem do mundo bruxo para o mundo dos trouxas para enfatizar o risco de morte e destruição, com a Double Negative reconstruindo uma grande parte do West End de Londres em CG. Como um bônus adicional, as cenas iniciais e finais vão aparecer em IMAX-3D a partir de 29 de julho.

Legenda 2: A Double Negative também fez os efeitos da destruição da Ponte Millennium usando dnDynamite e dnOcean com o Houdini sobre a água em CG.

Legenda 3: Para formatos complicados das nuvens, a Double Negative fez uns retoques em sua própria ferramenta volumétrica, DNB, que é uma combinação de fluidos Maya e DN Squirt.

“David queria abrir o filme com uma grande cena de blockbuster e realmente dar um pontapé inicial no filme,” acrescenta Burke. “No livro original, se têm a ideia dos bruxos atacando e invadindo o mundo dos trouxas, e ele queria ilustrar isso bem eficientemente, quase como um ato de vandalismo. Então tivemos a ideia da Marca Negra aparecendo no céu de Londres. A partir daí, os Comensais da Morte aparecem, voam sobre a Trafalgar Square, então tentam atravessar a passagem d’O Caldeirão Furado, onde nós sabemos que o Beco Diagonal está escondido, e é por aí que se entra no mundo mágico. E uma vez lá, eles atacam a loja de varinhas do Olivaras e o sequestram. Então, a coisa toda estava conceituada como uma única cena. David queria que fosse uma verdadeira montanha russa, uma corrida através das ruas. E a única forma de fazermos isso era sendo completamente digital, então recorremos ao Paul e sua equipe por causa das novas ferramentas que eles desenvolveram em ‘O Cavaleiro das Trevas’. Obviamente nós pudemos fotografar todas essas locações para as recriarmos o mais fielmente possível”.

“Por estarmos em um verdadeiro ambiente de 3-D, podíamos criar a separação correta do som,” sugere Paul Franklin, supervisor de efeitos visuais da Double Negative. “Essa era certamente minha primeira escolha ao fazer o som em 3-D. Eu realmente acho que essa será uma força significante no futuro do cinema”.

Para Enigma do Príncipe, o 3-D foi focado nos títulos e na abertura. “Nós viajamos através dessa nuvem pouco iluminada e criamos isso com a nossa própria ferramenta volumétrica, a DNB, que é uma combinação de fluidos Maya e DN Squirt, que é a nossa própria ferramenta interna de líquidos, a qual nós usamos para fazer o formato das nuvens e então as retocamos com o DNB,” Franklin explica. “E havia outros truques também para dar uma aparência de que havia raios nas nuvens, primeiro revelando o logo da Warner Bros e depois o logo de Harry Potter. É uma preparação muito arquitetural e então, conforme você começa a desenvolver, os flashes de raios são programados com a trilha sonora, que soa como uma guerra distante, relacionada ao tema guerra. Finalmente, isso nos leva à Londres moderna, onde nós filmamos no local no edifício da Great London Assembly. É um prédio ultra-modernista bem diferente do mundo mágico de Harry Potter, que sempre teve aquele aspecto saudoso, Dickenseniano. David Yates gostou de usar da arquitetura moderna para depreciar o mundo dos trouxas. Um átrio de nuvens é criado com um forte sentido de arquitetura. A grande Marca Negra cai por sobre Londres. Aquela foi uma grande conquista usando o DN Squirt. Nós escrevemos uns truques novos e ferramentas para isso que nos permitiram trabalhar com a geometria básica da Marca Negra, particularmente um crânio enorme com presas gigantes, e praticamente o encher de nuvens. Mas então, enquanto o estávamos animando, nós vemos que as bordas estão se desfazendo. É um equilíbrio entre as formas naturais das nuvens e o formato estilizado do crânio. Queríamos que não parecesse natural”.

Para toda essa sequência de CG, a Double Negative passou muito tempo tirando fotos aéreas de Londres. “Nós trabalhamos com muitas fotos de satélites que tiramos da Internet,” Franklin revela. “Temos várias de planos de ruas. E criamos um modelo em 3D bem detalhado desta parte de Londres e então o preenchemos de pessoas e veículos feitos em CG. Nós desenvolvemos um novo sistema usando Houdini para modelar gradualmente todas as árvores. Do meu ponto de vista, o percurso que a câmera faz é quase o mesmo que ando da Estação Charing Cross até a Doublé Negative toda manhã. Uma das coisas sobre o Beco Diagonal é que tudo teve que ser cuidadosamente feito à mão. Nós tiramos os componentes do set normalmente para estendê-lo baseado em nossa imaginação.”

“Depois que os Comensais da Morte capturam o Olivaras, nós cortamos para a Ponte Millennium. Essa é uma ponte fantástica suspensa logo depois do Tate Modern Gallery sobre o Tamisa. Retornamos ao mundo moderno de aço e vidro. O céu sinistro é uma pintura opaca derivada de uma placa que foi fotografada do telhado da Double Negative, com flashes de raios adicionados. As três fumaças dos Comensais da Morte descem sobre a Ponte e a balançam. Eles somem, mas fazem a ponte balançar até se partir. Nós trocamos para uma ponte feita inteiramente de CG e substituímos o rio com um rio de CG usando as ferramentas de dnOcean para criarmos as ondas e os rastros deixados pelos Comensais. Filmamos alguns closes das pessoas na tela verde. Nós então recriamos o ambiente de Londres como uma pintura re-projetada em 3D atrás de tudo. A ponte começa a partir e nós a tratamos como a animação de um personagem e a preparamos usando a ferramenta de personagens, porque as deformidades na ponte eram muito extremas. Mas aí a animação da ponte leva à um sistema dinâmico secundário, que é construído usando a nossa ferramenta dnDynamite, e isso causa coisas como quando as amarras começam a soltar até ela cair, nós vemos os cabos de suspensão arrebentando e fazendo movimentos de chicote. Finalmente, a ponte se parte em duas e eles tinham originalmente cenas de pessoas caindo no rio, mas isso foi cortado por ser [muito intenso]. Nós conseguimos animar a superfície da água apropriada usando o Squirt e alguns acessórios do Houdini sobre ele”.

Legenda 4: o diretor David Yates pediu por um design mais simples da Penseira para que entrar na memória fique mais surpreendente.

Segundo Franklin, a ideia para esta sequência foi o resultado do sonho de Yates que a Ponte Millennium estava sendo destruída. Ela surge da idéia do livro que diz que o mundo dos trouxas está sendo atacado e coloca Harry Potter no mundo real.

A Double Negative trabalhou em outras duas sequências importantes: o ataque à Toca, que também é novo no filme, e a Penseira ou Recipiente de Memória. “Os Comensais da Morte atacam a casa dos Weasley em uma nova cena onde fizemos várias dinâmicas com fluidos para criar uma parede de fogo”, Franklin continua. “A cena acontece em uma área úmida, ao contrário da área arborizada descrita nos filmes anteriores. Minha intenção era fazer parecer como uma tempestade de fogo localizada aparecendo ao redor da casa. Temos uma serpente de fogo novamente e contamos com a animação de personagens enquanto retocávamos a ferramenta Squirt para criar o movimento apropriado”.

É claro, a Penseira é o objeto através no qual as memórias são revistas. “Yates pediu por um design bem mais simples [dessa vez] para que entrar na memória fique mais surpreendente,” Franklin sugere. “Fizemos um objeto bem superficial e parabólico, que flutua suspenso no ar. Ela é ativada por um fio de memória líquida. Conforme a memória é derramada no objeto, aparece um redemoinho com formato de nuvens com traços de tinta. Quase como se fossem palavras impressas em uma página se juntando fora da tinta. Foi feito em Squirt. Também usamos elementos de ação ao vivo ao derramar tinta em um aquário”.

Enquanto isso, a MPC se especializou nos testes e no jogo de Quadribol. Isso é algo que definitivamente melhorou no decorrer da franquia. “Eu acho que o Quadribol é uma forma de monitorar a mudança na computação gráfica de Potter ao longo dos anos,” diz Burke. “Talvez não tenha ficado ótimo no início e agora estamos conseguindo um visual mais real do jogo, dos movimentos, e do ambiente. E fizemos um grande esforço nesse. David o relacionou com os jogos de rugby na escola em um dia úmido de outono, na lama – aquele ambiente encharcado e realista. A primeira coisa que tínhamos que fazer era prestar mais atenção ao ambiente, incluindo o próprio estádio porque eu acho que não prestaram muita atenção a isso anteriormente. As pessoas tentaram fazer um jogo excitante, mas não viram como o ambiente afeta na velocidade e na direção dos movimentos da câmera. Então re-projetamos o ambiente e o estádio um pouco. Nós acrescentamos mais torres para dar mais pano de fundo e criamos um ambiente mais próximo ao introduzir novas montanhas e uma enorme cachoeira ao redor da arena, assim o estádio ficaria mais no centro. Dessa forma, ao colocar os jogadores contra as montanhas ou contra o estádio ao invés do céu, eles criaram uma sensação de maior velocidade. E a MPC usou uma série de filmagens com texturas feitas na Escócia, depois eles as posicionaram todas juntas em alta resolução para nos dar um mundo completo e ilimitado de voo. Os testes foram feitos em um dia úmido e enevoado e o jogo foi feito em um dia com neve, para dar uma sensação diferente”.

De acordo com Nicholas Aithadi, o supervisor de efeitos visuais da MPC, eles analisaram shows aéreos e corridas de motocicleta e tentaram entender como fazer do Quadribol mais real. “Uma coisa que descobrimos foi a vantagem de usar lentes diferentes,” explica Aithadi. “Nós usamos lentes longas para deixar tudo plano e fazer a câmera acompanhar a ação. A outra coisa era fazer o jogo mais animado, tinha que haver mais CG envolvido, então tínhamos que descobrir como lidar com os close-ups. O que fizemos foi que tentamos uma coisa chamada videogrametria, onde nós fotografamos o ator em uma cadeira com quatro câmeras. Nós tínhamos 68 marcadores no rosto e os equipamentos animavam o rosto em CG enquanto capturávamos as texturas. As marcas eram pequenas, mas fomos capazes de pegar modificações muito boas da face e das texturas. Isso nos deu algo muito real, pois a textura não era pintada. Era direto do filme. Nós criamos misturas para combinar as quatro câmeras e as deixamos planas no espaço UV para criar as texturas de UV e então a mandamos para um sombreamento. O trabalho do CG ficou tão bom que não precisou de retoques.

Legenda 5: MPC fez um trabalho ambiental muito mais intensivo para os testes de Quadribol (aqui) e para a partida na neve.

Roupas completas em CG tão perto da câmera exigiram muito mais resolução. Para algumas tomadas, eles tiveram atores em ação sem as capas, então eles estenderam as capas depois em CG. Entre os testes e o jogo eles tiveram três diferentes tipos de materiais para lidar.

“Tentar simular o tecido nos personagens em movimentos rápidos não foi muito realista”, adicionou Aithadi, “então nós decidimos remover a translação dos jogadores de Quadribol e simular o tecido no original; então nós utilizamos ventos no Maya para simular a translação”.

Os ambientes, é claro, eram completamente em CG. O MPC criou panoramas para as produções calmas e criou a geometria 3D utilizando as árvores em fotografias para determinar a escala das montanhas ao redor do estádio. Tinha que ser em 3D para conseguir uma paralaxe apropriada e uma profundidade apropriada. A bruma e as nuvens foram adicionadas mais tarde pela equipe de composição. Para a partida, ao ambiente original usado nas sequências dos testes foi adicionado neve e o MPC usou o sistema de partículas para criar a neve caindo.

A Rising Sun teve a sua maior contribuição para Harry Potter até agora, entregando quase 300 tomadas. O trabalho mais importante foi a apresentação do Professor Slughorn (Jim Broadbent) e a transformação de sua cadeira (em sua forma humana) e de sua sala. “Há vários objetos de cena, incluindo um piano de cauda, um lustre e um relógio de pêndulo”, apresenta Gregory Yepes, supervisor de efeitos visuais da Rising Sun. “Está tudo quebrado quando Harry e Dumbledore entram na sala, porque Slughorn está se escondendo dos Comensais da Morte. Dumbledore percebe que é um feitiço e desfaz o feitiço para endireitar tudo. O nosso pessoal fez algumas coisas bem habilidosas nessa sequência. Por exemplo, há um quadro na parede e ele se inclina para se endireitar. Essa é a única coisa móvel no set”.

Todas as outras coisas se movendo na sequência são em CG. A Rising Sun usou o Maya para as animações e o Houdini para os efeitos visuais e composições no Shake (eles então começaram a utilizar o Nuke).

Legenda 6: A Rising Sun Pictures brincou com a cena da transformação de Slughorn, que envolveu várias diversões inteligentes com os objetos de cena em CG.

“Tim e David Yates nos deram limites rígidos para a sequência e nós apenas nos divertimos com ela”, adiciona Yepes. “Foi uma quantidade tão esmagadora de objetos, mas nós tivemos grandes referências de Tim e a equipe dele de desenhos digitais e um catálogo com todos os objetos na sala. Para aqueles maiores, nós os tínhamos escaneados digitalmente. Nós também tínhamos um isqueiro no set de filmagens para fazer o caminho e o movimento de câmera. Nós modelamos versões de baixa-definição para todos os objetos na sala para que quando nós começássemos a fazer o layout de animação, nós pegássemos de um catálogo e por um movimento projetado de câmera. Isso foi cuidadosamente dirigido por Tim e David. O objetivo todo era evitar passar muitas semanas trabalhando em modelos e texturas. Tinham várias camadas, especialmente fragmentos”.

As duas últimas películas da saga Potter parecem realmente que vão se apresentar da forma mais fidedigna possível. Pode-se dizer isso a partir das diversas confirmações que vemos noticiando desde o período anterior ao lançamento de Enigma do Príncipe.
Depois de personagens principais e secundários, reportamos agora sobre a escalação de mais dois nomes: Paul Khanna e Jon Campling. Ambos encarnarão seguidores de Voldemort, os Comensais da Morte, mas não foi informado ainda seus nomes e nenhuma especificidade. Isso embora o SS tenha recebido do representante de um dos atores que ele interpretaria o ‘Comensal da Morte 5′.

Ainda no âmbito da maldade, o fansite Ocl noticiou que o ator Nick Moran (foto) daria vidao Comensal/Seqüestrador Scabior, no entanto, nenhuma confimação oficial foi liberada, tornando essa informação um rumor.

Dando continuidade às notícias relacionadas às filmagens da sétima adaptação da série, Harry Potter e as Relíquias da Morte, hoje a empresa London Taxi Tour via UHP publicou um vídeo mostrando os sets do sétimo filme nos estúdios Leavesden. O vídeo foi gravado em março, e durante o seu 1 minuto e 48 segundos de duração, podemos ver à distância dois Nôitibus Andante, a Rua dos Alfeneiros, uma estrutura fechada que se supõe ser a Mansão dos Malfoy, e também montes de trailers, um dos quais queimado, à frente de uma tela verde.

É bastante provável que os trailers façam parte da nova sequência de ação que foi adicionada ao roteiro do filme noticiada ontem pela nossa equipe através de um relato feito por fãs que puderam visitar os estúdios.

A breve sequência foi criada para mostrar a guerra em andamento no mundo bruxo, e para quem não se lembra, ela vai mostrar Harry e Hermione aparatando em um local repleto de trailers destruídos pelos Comensais da Morte.

Direção de David Yates


Créditos:

Filme de: Steve Kloves
Livro de "Harry Potter and the Deathly Hallows": J.K. Rowling


Atores ... Personagens

Emma Watson ... Hermione Granger

Helena Bonham Carter ... Bellatrix Lestrange

Daniel Radcliffe ... Harry Potter

Alan Rickman ... Severus Snape

Bonnie Wright ... Ginny Weasley

Tom Felton ... Draco Malfoy

Ralph Fiennes ... Lord Voldemort

Rupert Grint ... Ron Weasley

Bill Nighy ... Rufus Scrimgeour
Evanna Lynch ... Luna Lovegood

Maggie Smith ... Minerva McGonagall

Julie Walters ... Molly Weasley

John Hurt ... Mr. Ollivander
Jamie Campbell Bower ... Gellert Grindelwald

David Thewlis ... Remus Lupin

Dave Legeno ... Fenrir Greyback

Robbie Coltrane ... Rubeus Hagrid

Jason Isaacs ... Lucius Malfoy

Timothy Spall ... Peter Pettigrew

Rhys Ifans ... Xenophilius Lovegood

Miranda Richardson ... Rita Skeeter

Warwick Davis ... Griphook

Brendan Gleeson ... Alastor 'Mad-Eye' Moody
Ciarán Hinds ... Aberforth Dumbledore
Clémence Poésy ... Fleur Delacour
Helen McCrory ... Narcissa Malfoy
Natalia Tena ... Nymphadora Tonks (rumoured)

Toby Regbo ... Young Dumbledore

Imelda Staunton ... Dolores Umbridge
Oliver Phelps ... George Weasley
James Phelps ... Fred Weasley

Stanislav Ianevski ... Viktor Krum
Domhnall Gleeson ... Bill Weasley

Rade Serbedzija ... Gregorovitch
Matthew Lewis ... Neville Longbottom

Chris Rankin ... Percy Weasley

David O'Hara ... Albert Runcorn
Toby Jones ... Dobby the House Elf (voice)
Mark Williams ... Arthur Weasley

Chase Armitage ... Snatcher

Simon McBurney ... Kreacher (voice)
Michelle Fairley ... Mrs. Granger
Nick Moran ... Scabior
Andy Linden ... Mundungus Fletcher
Sophie Thompson ... Mafalda Hopkirk
Matyelok Gibbs ... Aunt Muriel
David Ryall ... Elphias Doge
Hazel Douglas ... Bathilda Bagshot
Carolyn Pickles ... Professor Charity Burbage
Steffan Rhodri ... Reg Cattermole
Rod Hunt ... Thorfinn Rowle
Alex Crockford ... Charlie Weasley (rumored)

Martin Ballantyne ... Mundungus's associate (uncredited)
Laurence Richardson ... Wizard (uncredited)


Produzido por:

David Barron .... produtor
David Heyman .... produtor
Tim Lewis .... co-produtor

Cinematography por:
Eduardo Serra

Filme Editado por:
Mark Day

Casting by
Fiona Weir

Designer de:
Stuart Craig

Diretores de Arte:
Andrew Ackland-Snow
Mark Bartholomew
Alastair Bullock
Christian Huband
Molly Hughes
Hattie Storey
Gary Tomkins

Decoradora de set:
Stephanie McMillan

Figurino:
Jany Temime

Efeitos Visuais e Especiais:
Amanda Burns .... makeup artist
Mark Coulier .... special makeup effects artist
Katy Fray .... special makeup effects artist
Shaune Harrison .... prosthetic key sculptor
Beth John .... prosthetic makeup trainee
Adrian Rigby .... prosthetic makeup artist
Steve Wood .... makeup artist
Evie Wray .... trainee special make-up effects
Jenna Wyatt .... trainee special make-up effects

Produtor Executivo:
Bill Daly

Assistante de Diretor:
Glen Carroll .... additional assistant director: dailies
Jamie Christopher .... first assistant director
Daniel Gill .... daily third assistant director
Jane Ryan .... second assistant director: crowd
Matthew Sharp .... key second assistant director

Departamento Arte:
François Baranger .... concept artist
Matt Cooke .... dressing props
Julia Dehoff .... props draughtsman
Peter Dorme .... assistant art director
Jordana Finkel .... junior draughtsman
Martin Foley .... assistant art director
Lydia Fry .... art department assistant
Liam Georgensen .... art department assistant
Richard Hawkyard .... greensman
Nicholas Henderson .... art director: digital sets
Jodie Jackman .... art department coordinator
Matthew Kerly .... junior draughtsman
Eduardo Lima .... graphic designer
Catriona Maccann .... prop modeller
Ossie Merchant .... props
Sonny Merchant .... stand-by props
Stuart Meridew .... prop manufacturing buyer
Miraphora Mina .... props concept artist
Steven Morris .... dressing props
Andrew Palmer .... draughtsman
Andrew Proctor .... junior draughtsman
Carla Rennie-Nash .... art department assistant
Elicia Scales .... archivist
Christian Short .... chargehand propman
Ed Symon .... art department assistant
Ketan Waikar .... junior draughtsman
Lauren Wakefield .... assistant graphic designer
Ben Wilkinson .... assistant property master
Buddie Wilkinson .... trainee propman
Simon Wilkinson .... supervising chargehand stand-by propman
Ashley Winter .... assistant art director
Dorrie Young .... junior draughtsman

Sonorização:
Joanne Dunphy .... daily sound assistant
Jonathan Hardy .... sound trainee
Mitch Low .... sound maintenance engineer
James Mather .... supervising sound editor

Efeitos Especiais:
Jonathan Bullock .... special effects technician
Andrew Ellinas .... special effects assistant
Nick Finlayson .... senior special effects technician
Michael Fox .... special effects senior technician
Paul J. Franklin .... visual effects supervisor: Double Negative
Mark Haddenham .... special effects senior technician
Ben James .... special effects trainee
Doug McCarthy .... senior special effects technician
Noah Meddings .... special effects technician
Luke Murphy .... senior special effects technician
Martin Rezard .... sculptor
John Van Der Pool .... special effects floor supervisor
Kevin Westcott .... special effects technician

Efeitos Visuais:
Nicolas Aithadi .... visual effects supervisor: MPC
Antony Allen .... paint & roto artist
Dan Ayling .... matchmove artist
Thomas Brodeur .... paint and roto artist: Framestore
Robin T. Brown .... digital paint & roto artist
Daniel Buhigas .... senior matchmove artist
Tim Burke .... senior visual effects supervisor
Daniela Campos Little .... matchmove artist
Helen Carr .... paint and rotoscope artist
Ronan Carr .... paint & roto artist
Kingsley Cook .... visual effects coordinator: Warner Bros
Aimee Dadswell-Davies .... visual effects producer: Framestore
Edward L. Dark .... visual effects coordinator
Paul J. Franklin .... visual effects supervisor: Double Negative
Oliver Hearsey .... tracker: Framestore
Jack Hughes .... set matchmove technician
Michael Illingworth .... visual effects: Vine
Carl Jackson .... matchmove artist: Framestore
Marc Jones .... matchmove Artist: MPC
Dorian Knapp .... previs artist: Double Negative
Erran Lake .... visual effects runner
Luke Massingberd .... lead paint & roto artist
Jason McDonald .... animator
James McPherson .... junior compositor
Dan McRae .... senior paint and rotoscope artist
Gurel Mehmet .... concept artist: Double Negative
John Moffatt .... visual effects supervisor
Ryan Mullany .... digital artist
Robert Nzengou-Tayo .... matchmover
Miriam Pepper .... motion tracker: Framestore
James Porter .... matchmove artist
Marc Rice .... paint & roto artist
Marc Rice .... paint and roto artist
Tania Richard .... visual effects: Double Negative
Andy Robinson .... compositing supervisor: Cinesite
Rhys Salcombe .... modeller: Double Negative
Chris Shaw .... visual effects supervisor
Dominic Sidoli .... visual effects: Double Negative
Scott Taylor .... digital compositor: MPC
Michael Adam Thompson .... matchmover: Framestore
Chris Ventress .... paint and roto artist
Richard Yeomans .... visual effects production supervisor: Warner Brothers
Olly Young .... set matchmove technician: warner brothers

Figurantes:
Gary Arthurs .... stunt driver
George Cottle .... stunt performer
Aldonio Danny Freitas .... stunt double
Bradley Farmer .... stunt performer
James Grogan .... stunt performer
David Holmes .... stunt double: Daniel Radcliffe
Paul Kulik .... stunt double
Nick McKinless .... stunt double
Lee Millham .... stunt performer
James O'Donnell .... stunts
Justin Pearson .... stunt performer
Peter Pedrero .... utility stunts
Gary Powell .... stunt coordinator
Gordon Seed .... stunt double
Matthew Stirling .... stunt double
Roy Taylor .... stunt double

Cameras e Eletrica:
Simon Alderton .... h.o.d. rigger
Dave Brennan .... electrician
Bob Bridges .... video assist coordinator
Stuart Bridges .... video assist operator
Adam Dale .... aerial camera operator
Chuck Finch .... gaffer
Wick Finch .... gaffer: second unit
Will Finch .... electrician
Darren Holland .... key grip: second unit
Billy Merrell .... best boy
Richard Merrell .... floor best boy
Andy Mountain .... lighting console operator
Scott Parker .... electrician
Steve Petrie .... video assistant
Miles Proudfoot .... first assistant camera
Robert Skinner .... electrician trainee
Tony Skinner .... rigging electrician
Edward Squires .... lighting & electrical trainee
Stefan Stankowski .... camera operator

Casting Department
Ruth Key .... casting assistant

Costume and Wardrobe Department
Mauricio Carneiro .... costume illustrator
Kate Frampton .... costume maker
Andrew Hunt .... wardrobe supervisor
Stephen Kill .... leather costume fabricator
Sharon McCormack .... costume cutter
David McLaughlin .... leather costume fabricator
Sanaz Missaghian .... costume coordinator
Neil Murphy .... wardrobe master
Stephanie Paul .... costume assistant: second unit
Gemma Rasmussen .... wardrobe trainee
Lisa Robinson .... costume maker
Timothy Shanahan .... chief costume breakdown artist

Editorial Department
Adam Gough .... assistant editor: avid
Myles Robey .... editorial trainee

Music Department
Matt Biffa .... music consultant

Transportation Department
Paul Deluce .... driver: minibus
Warren Deluce .... unit driver
David Rosenbaum .... transportation coordinator
Bill Walker .... unit driver

Other crew
Josh Allan .... PG APATS trainee
Peter Bardsley .... location assistant
Joshua Benedetti .... location assistant
Vicky Bishop .... assistant production coordinator
Sam Blackmore .... floor runner: dailies
Nicky Coats .... accountant
Charlie Coombes .... floor runner: dailies
Emily Cordier .... production runner
Dean Crawford .... production runner
Illtud Llyr Dunsford .... liaison: film commission
Karen Fayerty .... key nurse
Amanda Fernie .... assistant accountant
Chris Foggin .... floor runner: dailies
Lucia Foster Found .... aerial operations coordinator
Sam Girdler .... additional set production assistant
Tania Gordon .... additional set production assistant
Barrie Gower .... special makeup effects artist
Michael Harm .... unit location manager
Steve Harvey .... unit location manager
Natasha Hook .... unit nurse
Mikael Jaeger Jensen .... data management: Framestore
Chaz Johnson .... set production assistant
Chris Judd .... floor runner: second unit, dailies
Alex Klien .... production associate
Gareth Lewis .... set production assistant
Sharon Mansfield .... script supervisor: second unit
Oliver Mitchell .... accounting assistant
Sue Quinn .... location manager
Amy Robertson .... unit publicist
Myles Robey .... production runner: pre-production
Will Samuelson .... aerial helicopter pilot
William Samuelson .... helicopter pilot
Christine Samways .... assistant accountant
Mark Somner .... unit location manager
Andy Stephens .... aerial operations manager
Chris Wilson .... stand-in

De acordo com o site BoxOfficeMojo, a bilheteria de Harry Potter e o Enigma do Príncipe arrecadou neste primeiro mês de exibição $820 milhões no mundo todo, sendo 277 milhões apenas dos Estados Unidos e 542 milhões no resto do mundo.
Desta forma, faltam apenas $335.297 para que o sexto filme da série se torne a maior bilheteria do ano até o momento, ultrapassando “Transformers 2″. Os números ainda apontam “Enigma do Príncipe” como o filme com a vigésima maior bilheteria de todos os tempos, ainda restando bastante tempo para exibição nos cinemas!

Em comparação a outros filmes, no 31º dia de exibiçao de Ordem da Fênix, a arrecadaçao nos Estados Unidos era de $265.421.089. O sexto filme já ultrapassou Prisioneiro de Azkaban e aparece próximo a Câmara Secreta – que arrecadou 878 milhões.

Agora devemos apenas aguardar para ver se esse número será ultrapassado. Se depender dos fãs, não restam dúvidas.

Obrigado Potterish

O site oficial de Emma Watson foi atualizado com uma nova mensagem da atriz destinada aos seus fãs. Watson conta a todos que está de volta aos Estúdios Leavesden para as filmagens de Harry Potter e as Relíquias da Morte e agradece o apoio dos fãs. Confiram abaixo:

Oi pessoal,
De volta a Leavesden para as filmagens de HP7 após uma semana frenética de publicidade para HP6. Foi um grande sucesso e muito obrigada por todo o apoio de vocês durante a turnê! Foi muito divertido e eu espero que vocês tenham gostado do filme tanto quanto eu!
Espero que estejam curtindo suas férias de verão.
Com muito amor.

Em x

O Site Oficial da atriz britânica Emma Watson

O site oficial (http://www.emmawatsonofficial.com/) foi inaugurado no dia 05 de julho de 2007 com disponibilidade apenas na língua inglesa, sendo assim traduzimos com exclusividade todo o conteúdo da nossa querida atriz.


Muitos fãs de Harry Potter são completamente fascinados pelo cinema, e até mesmo aqueles não tão apaixonados assim pela sétima arte enchem os olhos com os efeitos visuais apresentados nas produções cinematográficas da série Potter.
A primeira quinzena desse mês foi uma loucura, com tanto material saindo que simplesmente se tornava impraticável traduzir tudo a tempo. Por isso, deixamos para iniciar agora a divulgação de três excelentes matérias abordando os efeitos criados para o filme Harry Potter e o Enigma do Príncipe.

A de hoje foi divulgada pela Post Magazine e fala sobre a complexidade da cena final de Harry e Dumbledore na caverna.

A sequência clímax de Harry Potter e o Enigma do Príncipe é uma das mais (se não a mais) complexa composição de atores, telas verdes, personagens em Computação Gráfica [CG], ambientes, simulação de fenômenos naturais e simulação de fenômenos de fantasia que eu encontrei em 21 anos escrevendo ao Post.

É explicado como foi feita a criação do fogo conjurado por Dumbledore, o cuidado para escolher a aparência e movimentação dos Inferi, e a complexidade apresentada ao trabalhar com fogo e água ao mesmo tempo em um set que apresenta reflexão e refração devido aos cristais da caverna.

“Tivemos fogo e água ao mesmo tempo, e os dois interagindo. E tínhamos algumas bolhas de escape, com o fogo indo para baixo da água. O lago começa a ferver. Tivemos de criar a aparência da água fervendo e os Inferi seriam refratados através das bolhas. O fogo também penetra através da superfície da água, gerando muitas bolhas.”

Confiram a tradução na íntegra abaixo!


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HARRY POTTER E O ENIGMA DO PRÍNCIPE
Efeitos Visuais

Post Magazine ~ Ken McGorry
Tradução: Fernanda Midori, Júnior Colares, Ricardo Olissil e Fabianne de Freitas

São Francisco – A seqüência clímax de Harry Potter e o Enigma do Príncipe é uma das mais (se não a mais) complexa composição de atores, telas verdes, personagens em Computação Gráfica [CG], ambientes, simulação de fenômenos naturais e simulação de fenômenos de fantasia que eu encontrei em 21 anos escrevendo ao Post.

O novo filme da Warner Bros., dirigido por David Yates, é o sexto e penúltimo fascículo da série baseada no fantástico romance de J.K. Rowling.

Ainda há um sétimo livro para ser filmado, por isso presumimos que o bruxo iniciante precisará sobreviver à implacável ameaça mortal do clímax de HP6.

É bastante fácil colocar o clímax de HP6 no papel, – Rowling fez isso – mas como, exatamente, você faria isso no filme? Harry e o bruxo/mentor Dumbledore entram em uma caverna no rastro do ultra-vilão, Voldemort. Eles vão a uma caverna cristalina onde milhares de humanóides morto-vivos – antigas vítimas de Voldemort que agora são seus servos – emergem, de repente, das águas agarrando Harry e o arrastando para a sombria profundeza.

Dumbledore reage com um novo truque. No livro, ele ataca os agressores com grandiosos arcos de chama controlados por ele, criando um vórtice de fogo. Dumbledore até lança bolas de fogo submarinas no inimigo enquanto eles recuam sob a água. Por isso, para esta sequência de efeitos, Yates chamou a ILM.

A máquina de fogo

A culminante seqüência de aproximadamente sete minutos, o intenso clímax é de apenas oito cenas. Apesar de sua brevidade, disse Tim Alexander, supervisor de efeitos visuais da ILM no filme, as cenas de fogo “tomaram uma grande parte de nosso tempo e energia. Fogo é bem difícil e nós não tínhamos uma solução sólida para isso”. Mesmo assim, a decisão foi abandonar a história de sucesso da ILM em filmagem com efeitos pirotécnicos e ir com todas as chamas de computação gráfica.

A tentativa da ILM foi o método “força brutal” padrão: simulando partículas – “muitas e muitas delas” – em um volume de 3D para tentar aproximar-se da visão de fogo. No entanto, Alexander diz, “Você tem que ter uma grande densidade de partículas para criar o detalhe que você precisa no fogo que muito rapidamente se torna difícil e devagar”.

Ele acabou usando uma nova abordagem desenvolvida por Chris Horvath da ILM. Alexander deu crédito a ele e o resultado de efeito de fogo é a maior conquista da ILM no filme. “Nós ainda fizemos a simulação da partícula, mas é uma contagem bem baixa de partícula, como combustível voando pelo ar, só para nos dizer onde irá queimar”. A equipe colocou esse pequeno número de partículas dentro de uma configuração de tornado, criou um bom visual, e então correu para a segunda máquina de Horvath que, na verdade, simula o fogo. ILM a chama de máquina “Verte”.

A máquina de Horvath calcula como as partículas devem se queimar, “Mas ela faz isso em duas fatias tridimensionais para que ele possa fazer simulações em alta resolução muito rapidamente”, diz Alexander. O volume do fogo em 3D é “cortado”, como um pão, enfocando as dimensões X e Y, mas não o eixo Z. “Você pode conseguir um detalhe muito bonito nas bordas do fogo e obter velocidade com isso, pois você não está preocupado com profundidade”.

Uma vez que o fogo está se movendo em si, as partículas se deslocam de fatia em fatia em 3D. “Se você olhar para um fogo, é realmente difícil dizer como é profundo. Ao empilhar um monte de fatias juntas, você ainda terá dimensionalidade, mas, se você está dando seu tempo e energia para o espaço de tela, onde você precisa disso, você quer ver as bordas das chamas.”

“Chris escreveu toda a máquina sobre a placa de vídeo ‘Nvidia’, por isso a aceleração por hardware” diz Alexander. “A rapidez destas coisas é enorme. Uma vez que você tenha a sua simulação de contagem baixa de partículas, depois você abastece o Verte com ela, que está no GPU [Unidade de Processamento Gráfico]. Em alguns dias, nós pudemos olhar para duas ou três tomadas de fogo, então nós ficamos mais próximo com isso. O mecanismo é mais flexível porque tudo o que ele deve saber é onde você quer que ele queime então nós podemos fazer todo tipo de combinações com isso. Criamos um furacão de chamas, mas também poderíamos fazer bolas de fogo na sequência submarina – é feito com a mesma máquina.”

Papel Duplo

Robert Weaver é um veterano de TD da ILM e também é supervisor de sequência que foi promovido recentemente a supervisor associado de efeitos visuais. Esse cargo é perfeito para Weaver pois agora ele pode fundir sua aptidão em direção técnica e fluxo do trabalho com a sua experiência em ajudar a conseguir o “visual certo” para a sequência. Ele trabalhou em Cortina de Fogo (1991), onde os incêndios ameaçadores nas casas eram retratados quase como personagens sencientes. Weaver também trabalhou com Alexander em Mar em Fúria (2000), onde a ILM aperfeiçoou a arte de respirar a vida, e emoções, em ondas enormes que só existiam no computador – trabalho que rendou um prêmio BAFTA de melhor efeito visual.

No novo Potter, Weaver trabalho como supervisor associado de efeitos visuais e supervisor de produção digital – o primeiro inclui envolvimento em estética, decisões criativas e dando um parecer direto aos atores e o segundo envolvia gerenciamento dos trabalhos técnicos.

“É um bom equilíbrio fazer ambos,” Weaver diz, ser capaz de “levar a visão do diretor e poder colocá-la no filme”. Esse é o terceiro filme Potter em que Weaver trabalhou com Alexander e Weaver estava confortável sobre falar as suas idéias e vice versa.

Apropriado o suficiente, Alexander o Weaver trabalharam em algumas cenas com simulação de fogo, em 2005, em Harry Potter e o Cálice de Fogo (o quarto filme da série foi indicado ao BAFTA). Mas, Weaver diz, “olhando para trás, era de certa forma bruto em comparação ao que podemos fazer agora”.

A equipe, naquela época, estava empurrando o simulador de fogo através da “máquina de fumaça” construída propositadamente pela ILM e “era uma batalha constante conseguir o aspecto correto do fogo.” A ILM aumentou aqueles efeitos de computação gráfica com cenas práticas de fogo no set.

Conseguir o visual de fogo realista em CG significa ser capaz de “coreografar uma força da natureza”, diz Weaver. “Na época de Mar em Fúria, nunca tinha sido feito água naquela escala com sucesso. O fogo é, para nós, a nova água. É tão difícil conseguir e eu acho que dessa vez, acertamos.”

Alexander e Weaver deram algum crédito do sucesso da nova máquina Verte aos novos super-rápidos cartões de vídeo da Nvidia – Horvath foi capaz de construir a máquina de fogo da ILM em um GPU ao invés de uma CPU. Weaver disse que fazer o efeito em GPU “nos deu uma incrível velocidade sobre o típico CPU. Nós construímos uma fazenda de GPU que podia lidar com essas grandes simulações. O que levaria um dia para fazer em um CPU, foi simulado em 40 minutos. O processador de gráficos é ideal para lidar com milhões de instruções em uma fração de segundo”.

Com a ajuda do supervisor de efeitos visuais de Yates no set, Tim Burke, o trabalho do ator Michael Gambon como Dumbledore – como um homem movendo dramaticamente uma varinha gigante com fogos de artifício no final – bem combinada com os efeitos de CG e não precisaram de um dublê digital.

Colaboração

HP6 foi produzido na Inglaterra e a maioria dos efeitos visuais do filme foi produzida em Londres em casas de efeitos, como MPC e Cinesite. A ILM não foi a empresa de efeitos visuais recordes em trabalho nesse filme (eles já fizeram cerca de 142 cenas com efeitos), mas sua peça-chave está no clímax pirotécnico do filme. A ILM literalmente espalhou-se pelo mundo, trabalhando em HP6 com o time de produção na Inglaterra e também com sua filial em Cingapura, que lidou com cerca de 15 a 20 cenas da seqüência da caverna.

Um desafio foi o horário diário de vídeo conferências com a matriz no Reino Unido e a ILM em Cingapura.

Os Inferi

Quando Harry e Dumbledore aterrissam na ilha subterrânea, eles vão atrás de um talismã (uma “Horcrux”) que representa uma parte da alma de Voldemort. Mas, uma vez que este MacGuffin¹ é ameaçado, um exército das vítimas de Voldemort volta à vida para defendê-lo. Chamados Inferi, essas pessoas são pouco compreensivas e foram duplamente vítimas – primeiro assassinadas pelo bruxo do mal, depois mantidos em um estado morto-vivo para realizar a tarefa. Yates enfatizou que os Inferi não se parecem com zumbis grotescos – preferivelmente, eles mostram-se muito magros e doentes e fazem Gollum parecer como se tivesse usado esteroides. Yates enfatizou que esta sequência não deveria dar a sensação de um filme de terror – ele queria que o público sentisse pena por essas pessoas definhadas, conectadas à água. “Nós realmente investigamos para não fazê-los parecer zumbis,” Alexander disse.

Para esses personagens, ILM precisou evitar Gollum e o seu tipo, incluindo zumbis recentes como aqueles encontrados em Eu Sou a Lenda. “Você extrai referências de todos aqueles filmes, e então todos estão conscientes do que está lá fora e o que você não quer fazer,” Alexander diz, “e tenta não fazer um tipo de imitação deles.”

Yates escalou poucos atores para expressar alguns dos movimentos dos Inferi – como eles dominando Harry e o arrastando para a água – e os animadores da ILM, então, fizeram os indivíduos morto-vivos se moverem de um modo muito metódico e arrepiante. Os atores lutam com Harry e o puxam, mas a ILM subsequentemente os tiraram e substituíram com Inferi em CG.

Marc Chu, supervisor/diretor de animação da ILM, queria adotar tanta animação quanto fosse possível – as sequências com até 100 Inferi são, na verdade, todas congeladas e controladas pelos animadores. “Uma vez que estamos embaixo da água e começamos a ver milhares deles, é quando fomos para uma abordagem do spray de partículas,” Alexander disse.

De fato, tudo em relação à sequência da caverna é CG – até mesmo o líquido misterioso que Dumbledore precisa beber para pegar a Horcrux.

Fluxo de trabalho

Para começar, o time de HP6 deu à ILM muitas telas verdes filmadas em um set muito limitado. A cena da caverna é feita de cristais – grandes cristais – que precisaram ser em CG. Com um set cristalino, “você tem que lidar muito com refração e reflexão,” Weaver diz. “Não é somente uma pintura fosca.”

A ILM teve que construir um ambiente inteiro em CG onde a câmera pudesse ir a qualquer lugar e ainda parecer que estava em uma caverna de cristal. Somente o cenário de fundo cristalino levou de sete a oito semanas. As superfícies de cristal refletem o fogo de Dumbledore assim como os personagens em ação, e a transparência permite que você veja de relance a ação através dos cristais.

“Tivemos fogo e água ao mesmo tempo,” Weaver diz, “e os dois interagindo. E tínhamos algumas bolhas de escape, com o fogo indo para baixo da água.”

Representar os milhares de Inferi embaixo da água envolveu mapeamento-normal: aplicando um ciclo de animação do figurino do personagem, planamente iluminado, em uma placa como um parte independente. “Quando entramos na água, com milhares dessas criaturas,” Weaver diz, “o mapeamento-normal nos permitiu reacender os Inferi. Isso foi um modo inovador de lidar com uma multidão subterrânea que nós nunca havíamos feito antes, e funcionou incrivelmente bem.”

Água

A ILM também criou a água para a sequência, conforme Dumbledore chicoteia seu fogo rodando em volta da ilha em um vórtice, o fogo também chicoteia a superfície da água. “O lago começa a ferver,” Weaver diz. “Tivemos de criar a aparência da água fervendo e os Inferi seriam refratados através das bolhas. O fogo também penetra através da superfície da água, gerando muitas bolhas.”

Raytracing² é muito caro,” Weaver diz, “e você tem de ser realmente esperto sobre como e quando fazer isso para não perder dias trabalhando em uma sequência de dois segundos.”

HP6 foi “uma exibição aquática muito difícil” para a ILM. Embora o total de sequências da ILM esteja na margem baixa, em torno de 142, com uma equipe de aproximadamente 80, “nós, na verdade, fizemos mais esforços em Harry Potter do que fizemos no passado em qualquer outro projeto,” Alexander diz. E Alexander, assim como Weaver, trabalhou em Mar em Fúria, que, ele diz, “foi um dos trabalhos mais difíceis em que já estive.”

A aparência dos efeitos da água e fogo de hoje da ILM é mais realista do que antes, mas, Alexander diz, “eu não acho que seja mais fácil. Continuamos deixando as coisas mais difíceis para nós porque queremos alcançar mais níveis de realismo e mais detalhes.”

“Estávamos todos muito animados, não apenas com os resultados, mas com o processo,” Weaver diz. “É um desafio enorme.”

A equipe havia planejado a filmagem de ao menos algumas pirotecnias práticas para a conflagração de Dumbledore, mas acharam que não era necessário. “Nós dominamos o fogo. Isso se tornou uma ferramenta criativa,” disse Weaver.

A ILM espera ver novos clientes cujos filmes necessitem de fogo que possa ser coreografado. Talvez uma Cortina de Fogo 2?

NOTAS DO TRADUTOR:

¹MacGuffin é um termo usado comumente em filmes que indica um elemento de suspense que faz com que os personagens avancem, mas que não tem relevância na trama em si.

²Raytracing é uma técnica de geração de imagem traçando a rota de luz através de pixels em uma imagem plana.


Obrigado, Potterish

Daniel Radcliffe que recentemente expôs a sua revolta em relação à homofobia, nestes dias fizera uma doação ao The Trevor Project, um projeto que tem o objetivo de auxiliar a gays, lésbicas, bissexuais e afins que estão sofrendo com crises e tentativas de suicídio.

“Estou muito contente por iniciar o meu apoio ao “The Trevor Project”, que salva vidas todos os dias através do seu trabalho crítico”, disse Daniel Radcliffe. “É extremamente perturbador considerar que em 2009 suicidio é uma das três maiores causas de morte dos jovens, e é realmente devastador saber que a juventude GLBT possui até quatro vezes mais probabilidade de tentar suicídio do que os a juventude heterossexual.

E eu espero profundamente que o meu apoio possa aumentar a visibilidade da organização de forma ainda mais eficaz até da juventude tornar-se mais consciente do The Trevor Project, que são incríveis treinados conselheiros e com uma série de outros recursos. É extremamente importante que os jovens compreendam que não estão sozinhos e talvez ainda mais importante, que as suas jovens vidas tenham um valor real.”

“O The Trevor Project” procura ajudar à juventude GLBT ressalta: “Se você ou um amigo estiver se sentindo perdido ou sozinho, chame a ajuda do Projeto Trevor. Há esperança e haverá ajuda”.

Feliz Niver Gina Weasley

Feliz Cumpleaños, Ginny Weasley

Possiveis Horcruxes

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Ficamos sabendo através do Scar Potter que o site Wired publicou um vídeo concedido pelo IMAX mostrando como é feita a conversão do cinema 2D para 3D através do programa utilizado para transformar a sequência de abertura de Harry Potter e o Enigma do Príncipe! Embora não mostre muito da parte técnica, o vídeo traz a explicação do que é feito pelo chefe do departamento Eric Robinson da rede IMAX enquanto mostra o programa:

O primeiro passo é encobrir objetos na cena para que possamos transformar esses objetos em 3D. O próximo passo é recriar a cena em 3D para que possamos gerar informações de profundidade. O nosso sistema de criação gera uma nova imagem, que é uma cópia da original.

Além disso, podemos ver a reação dos fãs dentro da sala de cinema, muitos levantando os braços para “tocar” o que parece estar ao seu alcance, outros se desviando com objetos lançados em sua direção.

Vale lembrar que os fãs podem assistir ao filme em salas de cinema com essa tecnologia em duas cidades brasileiras; em São Paulo no Shopping Bourbom da Pompéia, e em Curitiba no Palladium Shopping Center.

Harry Potter e o Enigma do Príncipe estreou a menos de um mês, mas alguns erros não passaram despercebidos a olhos atentos e prontos para julgar cada detalhe do que pensávamos ser o “gêmeo perfeito daquele que é de tinta e papel”. Sessenta e seis erros, mais especificamente.
Foi o que publicaram ontem, no site Movie Mistakes. Vejamos então alguns dos tais descuidos, que para uns podem parecer insignificantes, mas para outros não tão insignificantes para não serem notados.

Quando Harry explica para McGonagall e Snape sobre o colar, ele está sem cicatriz. Você tem de olhar com atenção, mas ela não está.

Erro quase trivial, visto que no filme anterior também podemos vislumbrar flashes do menino-que-sobreviveu sem a prova de que sobreviveu.

A professora McGonagall conta a Harry que Slughorn aceitará alunos com Excede Expectativas em seus N.I.E.M.s. Os exames que Harry fez no ano anterior são chamados N.O.M.s, enquanto N.I.E.M.s são os exames que os alunos do sétimo ano fazem.

Mais uma prova de que JK Rowling sequer deu uma olhada no script. Cabe a nós agora tentar encontrar tais descuidos com nossos próprios olhos, ou continuar a ignorá-los como a maioria tem feito até o presente momento.

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HARRY POTTER E O ENIGMA DO PRÍNCIPE
Os 66 erros de Harry Potter e o Enigma do Príncipe
Movie Mistakes
07 de agosto de 2009
Tradução: Fabianne de Freitas e Juliana Poli


Depois que Draco é levado para fora por Snape e Harry começa a espiá-los, você pode ver tapetes usados para abafar os passos de Draco e Snape. Os mesmos tapetes são vistos mais cedo no filme quando Harry e Rony estão andando em um corredor depois de uma aula de Slughorn.

Na cena em que o Draco ataca o Harry no Expresso de Hogwarts, parece que eles filmaram a cena em ambas as extremidades do compartimento e depois uniram as duas cenas. Se você prestar atenção aos números dos assentos, mudam de números baixos para altos.

Quando Harry bebe a Felix Felicis, parece que ele esvazia a garrafa, mas na próxima cena parece que a garrafa está metade cheia. Eles podem ter filmado ambas as versões, pois no livro o Harry só bebe metade e guarda o resto para depois.

Quando Harry encontra a Hermione chorando na escada, com os canários conjurados voando sobre a cabeça dela, tem folhas nos degraus mais baixos e perto do pé dela, mas na cena que é filmada da parte de cima da escada a área está limpa.

Depois que Dumbledore termina de beber toda a poção na caverna, é o Harry que apanha a Horcrux da base e coloca no bolso. No entanto, quando o Harry chega perto do cadáver de Dumbledore, o mesmo medalhão aparentemente tinha caído do bolso de Dumbledore e Harry o pega novamente. Na verdade, já devia estar no bolso dele.

Na aula de Poções, quando a Hermione está na frente do caldeirão explicando que cheiros ela está sentindo, nós vemos o Neville atrás dela e um espaço largo à sua direita (esquerda do expectador). Então corta para uma filmagem ampla e depois Harry está ao lado de Neville.

No final de Ordem da Fênix, Harry está indo para casa com os amigos. Porém, no começo de Enigma do Príncipe, eles mostram o Profeta Diário no Ministério tirando fotos de Harry e Dumbledore.

Quando Harry bebe a poção, ela já tinha dado um pouco para o Rony para o Quadribol. Quando ele bebe, parece que ele bebeu metade, mas sobre um pouco depois que ele bebe. Não devi ter sobrado nada pois ele bebeu e ofereceu um pouco para o Rony.

Quando Hagrid e Slughorn estão bebendo depois do funeral do Aragogue, o copo de Slughorn é consideravelmente maior do que o do Hagrid, mas depois que o Hagrid desmaia o copo de Slughorn está do mesmo tamanho que o do Hagrid.

Quando Harry e o Prof. Dumbledore estão na caverna para apanhar a Horcrux, enquanto o Harry está puxando a corrente do barco, e também quando a câmera está submersa filmando de baixo, você pode ouvir um “beep”. Eu vi o filme três vezes em cinemas diferentes, e ainda consigo ouvir.

Quando o Harry está ajoelhado perto de Dumbledore, na base da Torre da Astronomia, a Gina se aproxima de Harry e o segura pelo seu lado esquerdo (direito do expectador). No último close-up da face do diretor, Harry é visível no fundo com um espaço a sua esquerda e Gina não está mais. O mesmo ângulo foi mostrado antes que Gina se juntasse à Harry.

Quando Harry está deitado do lado de fora da cabana no final do filme, Snape chuta a varinha dele para longe. Um pedaço de fita de néon pode ser visto brevemente embaixo da varinha quando Snape a chuta.

No dormitório, quando o apaixonado Rony está enlouquecendo por Romilda, ele está usando uma camiseta regata marrom e a estampa tem vários buracos. Quando o Harry leva o amigo para Slughorn, Rony está usando a mesma camiseta, mas agora alguns buracos desapareceram e outros mudaram de posição.

Durante a sobremesa do jantar de Slughorn, os guardanapos que estão nos pescoços de Belby e Neville mudam de posição em cenas consecutivas.

Quando Harry, Rony e Hermione estão no Três Vassouras conversando com Slughorn, o professor derrama a sua bebida em Hermione e na mesa. Ainda durante a conversa, a mesa é filmada e está seca. Pouco tempo depois, tem uma espuma na mesa, mas só perto do copo do Harry. O resto da mesa está seca.

Perto do começo, quando Slughorn mostra para Harry os retratos, as molduras mudam de posição entre as cenas amplas e de close-ups.

Na Sala Precisa, na primeira vez que Draco tira o pano do Armário Sumidouro, os itens no chão atrás dele mudam de posição entre a cena ampla e o close-up.

No final do jogo de Quadribol, quando o Rony grita, “uhuuu” com os braços levantados podemos ver sua capa voando perto do assento preto da vassoura do ator. Temos mais alguns rápidos vislumbres durante o jogo.

Depois de beber o veneno no escritório de Slughorn, Rony cai, e na cena vista de cima o topo da cabeça dele está perto da borda do tapete, mas nas cenas das laterais a cabeça dele está bem embaixo, quase um palmo longe da borda.

Depois que Luna e Harry se encontram para ir à festa do Slughorn, vemos o Draco na escada. Depois corta para o Draco indo para a Sala Precisa, e no início da cena vemos a marcação do ator atrás dele.

No Salão Principal antes do jogo de Quadribol, nas cenas com Hermione ele está sentada do outro lado de um lugar vazio que está ao lado de Rony, mas nas cenas que mostram o Rony, ela está diretamente oposto à ele. Preste atenção nos copos, pratos com ovos, etc…

Antes do jogo de Quadribol, quando o Rony entra no Salão Principal, Simas vai até ele pelo lado direito. Enquanto Rony e Simas andam pelo Salão, a câmera de move para trás, e a marca branca é visível no chão onde o Simas estava.

Quando Rony e Harry estão andando pelo corredor para a aula de Poções, o Rony diz: “… os testes de Quadribol estão chegando, eu preciso praticar”, mas a boca dele não está se movendo ou não está em sincronia com o diálogo.

A bordo do Expresso de Hogwarts, quando Draco petrifica Harry, este cai imobilizado. Assim que Draco o chuta, a cabeça de Harry está posicionada mais longe no corredor do que nas tomadas anteriores e seguintes.

No Salão Principal, do momento em que Hermione bate em Rony com um livro até o momento em que Harry (com o nariz sangrando) se junta a eles, a colher na tigela de Hermione está repetidamente virada para lados diferentes dependendo do ângulo da tomada.

Não é o que é visto que é o problema aqui e sim o que não é visto no Expresso de Hogwarts; primeiro na viagem para Hogwarts, quando Harry, Rony e Hermione estão em sua cabine conversando sobre Draco e, segundo, durante o feriado, quando Harry e Rony conversam sobre o Voto Perpétuo. Conforme a câmera pega a grande janela da cabine, vemos a paisagem do lado de fora, mas conforme o trem anda, o reflexo da paisagem deveria ser visto nas janelas do lado oposto, no corredor, mas não é. O que está refletido é a parede de cor clara da cabine abaixo da janela coberta. A câmera filmando as tomadas desse ângulo está posicionada naquela janela e para esconder a imagem da câmera e da equipe ela foi coberta.

Quando Harry explica para McConagall e Snape sobre o colar, ele está sem cicatriz. Você tem de olhar com atenção mas ela não está lá.

Quando Dumbledore e Harry se aproximam da poltrona de Slughorn, do lado esquerdo há um abajur branco sobre a prateleira, pendurado na beirada. Quando Slughorn se levanta e vai até a porta para trancá-la, o abajur está bem mais para dentro da prateleira.

Quando Dumbledore e Harry estão conversando sobre Horcruxes, o cabelo de Harry está arrumado e penteado em uma tomada. A câmera corta para uma visão de perfil e o cabelo dele agora está bagunçado.

Na partida de Quadribol, Hermione e Luna mudam de lugar instantaneamente várias vezes. Sei que as pessoas mudam de lugar durante jogos, mas não instantaneamente.

Na aula de Poções, antes de os alunos irem para seus caldeirões preparar a Poção do Morto-Vivo, na tomada à distância Hermione está do lado de Harry, mas nas tomadas anteriores e seguintes ela está na frente dele.

Durante a memória “correta” de Slughorn, refletores quadrados e azuis podem ser vistos refletidos nos olhos de ambos os atores.

Na festa de Slughorn, alguém tira uma foto de Harry e Slughorn. Antes e depois do flash, o cenário ao fundo muda completamente sem tempo suficiente para ser mudado.

No Salão principal, quando Rony (usando seu uniforme de Quadribol) pergunta a Hermione sobre o Clube do Slugue, o braço direito de Rony está sobre a mesa em sua frente em tomadas de trás, mas em tomadas de frente seu braço direito está solto do lado do seu corpo.

No final, quando Harry remove os cabelos do rosto de Dumbledore no close-up, várias mechas de cabelo continuam lá. Quando a câmera volta para Dumbledore, mechas diferentes estão sobre seu rosto.

No orfanato Trouxa, no corredor, quando a Sra. Cole diz, “Tom, você tem visita,” o cachecol de Dumbledore está torto, mas na tomada seguinte, pegando-o de frente, o cachecol está arrumado.

No funeral de Aragogue, há uma tomada à distância de Slughorn, Hagrid e Harry ao lado de Aragogue. No entanto, nesse ângulo, Aragogue não está lá. Pelo ângulo deveríamos conseguir ver o corpo.

No Três Vassouras, Slughorn está segurando uma caneca com a mão esquerda enquanto conversa com Harry, mas quando ele diz: “Bom vê-lo, Wallenby,” a caneca está de repente em sua mão direita e seu braço esquerdo solto.

Quando Harry e Dumbledore retornam da caverna da Horcrux, Dumbledore se senta com seu braço ao redor do pescoço de Harry. Quando Dumbledore pede a Harry que vá buscar Snape, seu braço desaparece de repente e não houve tempo para ele o ter removido.

No final do filme há uma tomada à distância de Hermione, Rony e Harry no topo da Torre de Astronomia. Nesta tomada, as mãos de Hermione estão em lugares diferentes comparando-se com a tomada anterior.

Quando Rony está espumando pela boca, a espuma está lá ou não está, dependendo da tomada.

Quando Dumbledore está conversando com Harry sobre as Horcruxes, o cabelo de Dumbledore está bagunçado em uma tomada, mas arrumado na seguinte.

O vidro da janela do Salão Principal, atrás da mesa dos professores, que é quebrado, muda um pouco de quando Belatriz o quebra para quando vemos o Salão vazio.

Na Toca, quando Tonks e Lupin estão na porta da frente com o Sr. e a Sra. Weasley, a cena é cortada para uma tomada externa com Harry olhando pela janela com o braço sobre o joelho à sua frente, mas na tomada interna seguinte seu braço está solto.

Na Toca, Lupin, Tonks, Harry e Gina estão em um milharal cercados por Fenrir Greyback e Belatriz Lestrange. Eles estão em um círculo, virados para fora. A câmera dá um close em Harry e você pode ver que Arthur Weasley está lá instantaneamente. Ele não Aparatou, já que não o ouvimos chegar e também não o ouvimos correndo pelo milharal.

A professora McGonagall conta a Harry que Slughorn aceitará alunos com Excede Expectativas em seus N.I.E.M.s. Os exames que Harry fez no ano anterior são chamados N.O.M.s, enquanto N.I.E.M.s são os exames que os alunos do sétimo ano fazem.

Em algumas tomadas durante o filme é muito óbvio que não há lentes nos óculos de Harry, apesar de eles terem lentes em tomadas anteriores e posteriores. Alguns exemplos são: quando Harry toma a Félix Felicis e quando Harry se ajoelha ao lado de Dumbledore ao pé da Torre de Astronomia.

Quando Slughorn está na frente de Tom Riddle, falando de sete Horcruxes, quando o professor olha para a lareira e diz, “Isto é tudo hipotético,” e quando Tom responde, “Será nosso pequeno segredo”, nesses close-ups o refletor está claramente refletido em seus olhos.

Após Harry chegar à Toca, quando ele, Hermione e Rony estão sentados conversando, Hermione muda de posição, notavelmente seu joelho está pra cima, pra baixo, pra cima, etc.

Na cena em que Draco Malfoy ataca Dumbledore, Belatriz Lestrange aparece usando um batom escuro. A câmera muda para uma visão de perfil de Draco, Belatriz o beija na nuca e ela está sem batom. A câmera vai para Dumbledore, depois retorna para Draco e Belatriz e o batom dela reapareceu.

A bordo do Expresso de Hogwarts, quando Luna encontra Harry deitado petrificado no chão e fala com ele, a maneira como ela segura a varinha e o Pasquim muda entre as tomadas.

No Salão Principal, quando Rony se senta com Harry e Hermione antes da partida de Quadribol, o jornal que Hermione está segurando vai da sua mão para debaixo do seu braço, depois volta, etc., entre as tomadas.

No Três Vassouras, quando Slughorn e Harry conversam, Slughorn segura uma caneca de prata com muita espuma, mas na tomada de Harry, antes de Slughorn derramar a bebida, a espuma desapareceu (visível na parte debaixo da tela), apenas para reaparecer quando ele derruba a bebida em Hermione. (Então o mesmo ângulo sem a espuma é mostrado novamente).

Quando Luna e Harry passam pelos portões de Hogwarts, o pergaminho e a varinha nas mãos de Flitwick diferem entre as tomadas.

Na aula de Poções, quando Slughorn remove o frasco de Félix Felicis ele se vira para a sala e segura o frasco pela parte de cima para mostrar à sala, mas na tomada seguinte, que o mostra de frente, ele segura o frasco pela sua parte mais funda.

Quando Harry está na lanchonete e coloca o jornal sobre a mesa enquanto fala com a garçonete, este fica sobre a beirada da mesa (beirada da frente e do lado) e depois não e depois de novo…

Quando os Comensais da Morte atacam Olivaras, os escombros/fogo e os corpos no chão diferem entre a tomada de cima e o close-up seguinte.

Na cena da sala de estar na casa dos Weasley, enquanto Harry, Arthur e Nymphadora estão conversando, uma tomada mostra o tênis de Harry desamarrado e então, na próxima tomada de Harry, ele está amarrado.

Quando Hermione abre o medalhão para ler o recado, a posição do medalhão e da corrente mudam em sua mão entre tomadas consecutivas.

Na toca, quando Rony se senta entre Gina e Harry, ele está segurando um prato cheio de tortas que muda na próxima tomada que pega o outro lado.

Quando Rony se senta com Harry e Hermione no Salão Principal antes do Quadribol, a tigela/colher está ou bem ao lado da mão esquerda de Hermione ou mais longe, dependendo do ângulo da câmera.

Quando Dumbledore leva Harry para conhecer Slughorn, o Profeta Diário está no chão entre os escombros que incluem um martelo, o que difere entre tomadas.

Durante a sobremesa do Clube do Slugue, enquanto Slughorn fala aos alunos os sorvetes, caldas, wafers, colheres, etc. mudam dependendo do ângulo da câmera.

Na cabana do Hagrid, quando Slughorn e Hagrid estão bebendo as canecas/garrafa na mesa mudam de posição entre tomadas.

Presa ao redor da barba de Dumbledore, há uma corrente fina de prata com bolas prateadas penduradas que muda de posição e a altura das bolas prateadas difere em tomadas consecutivas dependendo do ângulo da câmera por todo o filme. Por exemplo, quando Dumbledore e Harry visitam Slughorn.

Quando Harry e seus amigos visitam a casa dos Weasley pela segunda vez – quando os Comensais da Morte atacam – a constelação de Escorpião está visível no céu. Escorpião é uma constelação visível no verão. Não deveria estar visível no inverno. Além disso, ela provavelmente não pode ser vista em um lugar tão ao norte como a Inglaterra. (Embora eu não more lá, então não tenho certeza).

No Expresso de Hogwarts quando Lilá desenha o coração com as iniciais dela e de Rony, etc., na porta de vidro, o desenho está diferente na tomada seguinte, do corredor. ( Quando é visto ao contrário).

As Casas de Hogwarts

As Casas

Quando Hogwarts foi fundada, seus fundadores criaram uma espécie de grupo, mais chamado de “casas”. E quando os alunos não estão em horário de aula, eles se reúnem nos Salões Comunais de suas casas.

As casas também possuem um fantasma que representa cada uma, também como um brasão, um time de quadribol e um diretor de casa. E, o melhor caminho para os dormitórios das casas são as escadas.

Confira abaixo, mais sobre cada casa:

Grifinória

Uma das quatro casas da Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts foi fundada por Godric Grifinória. Os alunos selecionados para esta casa têm que ter as mesmas aptidões de seu fundador: muita bravura e coragem.

O Salão Comunal se encontra em umas das torres do castelo, no sétimo andar. Sua entrada é guardada pelo Retrato da Mulher Gorda que só permite a entrada com uma senha (que muda anualmente).

Atrás do quadro podemos ver uma sala ampla com pufes confortáveis, com uma lareira, e duas escadas que levam aos dormitórios masculino e feminino.

A professora responsável é McGonagall, professora de Transfiguração.

Seu fantasma é Nick Quase Sem Cabeça. E suas cores são o vermelho e o dourado, que representa o fogo e seu símbolo é o leão que representa a coragem e a lealdade.

O Chapéu Seletor cita a casa como:

"Onde reina a ousadia
E se destaca de todos
Em audácia e valentia"


Lufa-lufa

Casa fundada por Helga Lufa-Lufa, os alunos da casa se destacam por serem pacientes, amigos, leais e justos. A Sala Comunal não se sabe ao certo, mas provavelmente fica próxima a uma escadaria que sai do Salão Principal, perto da cozinha.

O professor responsável é Pomona Sprout, o fantasma é o Frei Gorducho, , também já foi um bruxo da casa. Ele recebe os alunos no dia da seleção todo animado e torce para que os bruxinhos sejam mandados para Lufa-Lufa, seu símbolo é o Texugo e suas cores são o amarelo e o preto.

O Chapéu Seletor cita a casa como:

"Quem sabe é na Lufa-Lufa que você vai morar,
Onde seus moradores são justos e leais Pacientes,
sinceros, sem medo da dor"


Corvinal

Casa fundada por Rowena Ravenclaw, os alunos desta casa se destacam por serem inteligentes, perspicazes, e bem humorados. Possui uma grande sede de conhecimento, e pensam rápido na hora de dizer algo gracioso.

A Sala Comunal fica numa das torres, provavelmente a Torre Oeste, no terceiro andar. O professor responsável é Flitwick, o fantasma é a Dama Cinzenta, seu símbolo é a águia e suas cores são o azul e o branco.

O Chapéu Seletor cita a casa como:

"Quem sabe será a velha e sábia Corvinal
A Casa dos que tem a mente sempre alerta
Onde os homens de grande espírito e saber
Sempre encontraram companheiros seus iguais"


Sonserina

Fundada por Salazar Sonserina, os alunos se destacam por serem ambiciosos (sempre querem ser melhores e os primeiros em tudo), astutos, sedentos por poder, criativos, e determinados.

O Salão Comunal da Sonserina fica em uma das masmorras.

O professor Severo Snape é o responsável pela casa. Seu fantasma é o Barão Sangrento, seu símbolo é a cobra (Salazar era Ofidioglota) e suas cores são o verde e prata.

O Chapéu Seletor cita a casa como:

"Ou quem sabe você pertence a Sonserina
E ali, fará seus verdadeiros amigos
Homens de Astúcia que usam quaisquer
meios para atingir os fins que antes colimaram"


Como Chegar

Para chegar à Hogwarts, você deve ir a estação King’s Cross, na plataforma 9 ¾. Essa plataforma fica entre as plataformas 9 e 10, você deve passar no meio das duas.

Então, às 11h do dia 1º de Setembro, o Expresso Hogwarts, trem que leva os alunos até a estação de Hogsmeade, saí da estação King’s Cross.

O trem desembarca em Hogsmeade, onde os alunos do primeiro ano vão de barco até o saguão de entrada, e os alunos mais velhos vão até o saguão por carruagens puxadas por Testrálios.

Funcionários

Como toda escola, Hogwarts também precisa de funcionários, para funcionar:

Alvo Dumbledore
O professor Dumbledore está em Hogwarts há muito tempo e, antes, era professor de Tranfiguração. Agora, tem o cargo de diretor da escola e é um bruxo muito conhecido por toda a população bruxa. Recebeu a ordem de Merlim, 1ª classe por ter derrotado o bruxo das trevas Grindenwald. É muito poderoso e, todos dizem, é o único bruxo a quem Você-Sabe-Quem teme.

Minerva McGonnagal
A professorea McGonnagal ensina Transfiguração, é muito severa quanto à pontualidade mas muito gentil quando está tudo correndo bem. É diretora da Grifinória e fanática pelo quadribol, torce pela Grifinória até ficar mais rouca do que já é. É também a vice-diretora de Hogwarts e assume as rédeas da escola quando o professor Dumbledore está ausente.

Severo Snape
Ensina Poções(até o 5º ano de Harry em Hogwarts, pois no 6º, ele vai para o cargo de professor de Defesa contra as Artes das Trevas). É diretor da Sonserina. Muito severo e injusto com os alunos(com exceção dos sonserinos, que ele só elogia). Nunca foi visto sorrindo em todo seu período de trabalho em Hogwarts. Torce muito pela Sonserina nas partidas de quadribol e adora tripudiar a professora McGonnagal quando sua casa ganha de Grifinória. Mas tirando todo seu mau humor, é um excelente professor e ninguém consegue ministrar poções tão bem quanto ele.

Flitwick
É o professor de Feitiços. É um anãozinho que já está bem velho, mas que ainsa sabe como ministrar uma aula. Prende a atenção de todos e arranca aplausos toda hora com seus feitiços interessantes. É o diretor da Corvinal.

Sprout
A professora Sprout é uma bruxa baixinha e gordinha que ensina Herboogia nas estufas de Hogwarts. É adorável e cativa a todos. Mas consegue chamar a atenção bem brava quando os alunos extrapolam na conversa. É a diretora da Lufa-Lufa.

Sibila Trelawney
A professora mais maluca de Hogwarts. Esina Adivinhação e asusta a todos om seus presságios de morte. Está sempre vendo coisas, mas muitos acham-na uma verdadeira charlatã.

Rúbeo Hagrid
Antigo guardião das chaves e terras de Hogwarts, se torna professor no 3º livro da saga. É meio desatrado e sensível, mas consegue ser um ótimo professor.

Madame Hooch
Madame Hooch é a professora de vôo. Embora todos gostem de suas aulas, não é muito querida pelos alunos por ser muito severa. É também a juíza das partidas de quadribol e é excepcionalmente justa.

Quirrel
O professor Quirrel foi o primeiro professor de Defesa contra as Artes das Trevas a nos ser apresentado na história. Mas como dizem que o cargo está enfeitiçado, ele não durou mais que um ano na escola.

Gilderoy Lockhart
O professor Lockhart pareceu no 2º ano da saga e causou a maior onda de risos entre os alunos. Com suas vestes extravangantes, fotos chamativas e idéia amalucadas, não tardaram a perceber que era um tremendo mentiroso e pra completar, no final do ano teve um acidente e teve de ser mandado ao hospital dos bruxos, então seu cargo ficou vago novamente.

Remo Lupin
O professor de Defesa contra as Artes das Trevas mais querido dos alunos. O professor Lupin apareceu no 3º ano de Harry e fez os alunos aprenderem coisas diferentes de tudo que tinham visto até o momento. Não demorou muito e suas aulas eram as preferidas de todos e principalmente de Harry, que descobriu que ele era amigo de seus pais. O professor escondia um segredo, era um lobisomen e infelizmente, toda a população descobriu isso e ele teve de se demitir do cargo e mais uma vez, os alunos ficaram sem professor de Defesa contra as Artes das Trevas.

Alastor Moody
O ex-auror apareceu na escola no 4º ano de Harry e mostrou a todos que não estava ali para brincadeiras. Todos o encaravam como maluco mas suas aulas eram bem lúcidas. Ajudou muito Harry em suas tarefas no Torneio Tribruxo. Mas no final descobriram que o verdadeiro Moody estava preso enquanto aquele, era um dos seguidores de Voldemort, desfarçado. Obviamente ele foi mndado para Azkaban, a prisão dos bruxos.

Dolores Umbridge
A professora mais chata e injusta de todos os professores que já passaram port Hogwarts(te mesmo que Snape). Veio por ordem do Ministro da Magia e, substituindo Dumbledore na direção da escola, fez da mesma um caos. Além de estar contra Harry em tudo, ainda fazia o garoto sofrer aplicando-lhe detenções quase semanalmente. Mas enfim, Dumbledore voltou e ela, toda doida por causa dos centauros que a atacaram, foi levada embora da escola.

Argo Filch
É o zelador da escola. Muitos não sabem, mas ele é um aborto(um bruxo que não consegue fazer magias). Tem ódio mortal dos alunos e usa qualquer motivo para aplicar-lhes uma detenção.

Papoula Pomfrey
É a curandeira de Hogwarts. Trata de todos com a maior gentilez, mas não gosta que nenhum professor se meta em seus serviços. É muito inteligente e eficaz. Os alunos não gostam de ficar na Ala Hospitalar, mas não deixam de reconhecer que seu trabalho é excelente.

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